tag:blogger.com,1999:blog-2895866585196072147.post5108115199114634102..comments2022-03-26T22:24:24.093-03:00Comments on Rock em Balboa!: Steven Wilson - Hand. Cannot. Erase. (2015): O que é solitude e o que é solidão?Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02299651187188771931noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-2895866585196072147.post-82627710461859994522016-05-30T08:42:47.263-03:002016-05-30T08:42:47.263-03:00eu não acho que o "loop de virtuosidade"...eu não acho que o "loop de virtuosidade" tenha sido uma crítica dura, porque realmente é o que pode soar pra quem não tá acostumado. 3 Years Older está no começo do álbum justamente pra dar aquele susto em quem ouve e se preparar que tudo pode vir, é uma característica do Steven começar os álbuns por músicas longas, geralmente de 7 minutos (não que seja exatamente a primeira, pode não ser, como é o caso do HCE que tem uma intro).<br />No meu caso, que já se iniciou no progressivo desde criança, isso faz falta muitas vezes, além dessa falta de imprevisibilidade nas músicas, que é o que me deixa longe de bandas que eu gosto, mas enjoei de escutar. O Steven tem passado por aqui de 2 em 2 anos mais ou menos e esse ano ele se animou bastante com o show, que teve 4x mais gente do que o anterior (que eu não fui, infelizmente). Ele tem passado nas entrevistas que no final do ano que vem tem álbum novo, talvez um disco duplo, então 2018 é possível que ele venha para cá. Já o Marillion tem tour ano que vem pra promover o novo álbum F.E.A.R., que deve sair na semana do meu aniversário (vide 8/9). Enquanto isso, pelo menos pra mim tem muitos álbuns na minha expectativa pra esse ano, alguns já anunciados, outros não, vamos ver se realmente tudo vai se concretizar.<br />E quando ouvir o 4 1/2, não deixe de escrever sobre, fiquei interessado na sua opinião sobre esse.<br />Um abraço, Gusta.<br />PS: Não consegui responder direto no comentário anterior, estava dando erro, acabei vendo hoje que o comentário não foi.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2895866585196072147.post-47009561846577454172016-05-09T23:22:10.885-03:002016-05-09T23:22:10.885-03:00Fala Gusta! Fico feliz em saber que curtiu, ainda ...Fala Gusta! Fico feliz em saber que curtiu, ainda mais sabendo que você manja muito do Steven e seus trabalhos paralelos (que não é pouca coisa)! Eu ainda estou longe de conhecer tudo dele. Conheço o The Raven e coisas pontuais, apenas.<br />Imagino que o show tenha sido fantástico. Ver esses mestres ao vivo é sempre surpreendente. Lembro que quando vi Jethro Tull, isso mudou minha percepção sobre a banda. Infelizmente vacilei e não fui. Nem no Steven, nem do Marillion.<br />Quanto aos "loops de virtuosidade", talvez tenha soado como uma crítica mais forte, mas não é tanto assim. São poucos os momentos em que isso me incomoda. A nota 3,5/5 é alta, poucos álbuns chegam nesse patamar. Tanto que esse álbum está em segundo na minha lista dos melhores de 2015.<br />Uma mea-culpa é o fato de minha formação musical ter se iniciado com o punk rock, aonde a virtuosidade é nula. Talvez isso ainda afete minha percepção musical e paciência quando a música se "arrasta" demais.<br />Vou na sua e vou ouvir o EP! Ele já estava no gatilho, mas eu estava deixando para ouví-lo após o Hand. Cannot. Erase. Não queria perder a ordem cronológica dos fatos... Abraço!Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/02299651187188771931noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2895866585196072147.post-74938279075612221572016-05-09T08:22:36.830-03:002016-05-09T08:22:36.830-03:00Uau, acho que essa foi a resenha mais complexa que...Uau, acho que essa foi a resenha mais complexa que eu li sobre o álbum! Realmente a música do Steven Wilson não é muito fácil de ser escutada, principalmente se você analisar álbum a álbum. Você não pode contar que se esse álbum é em um "estilo" (se é que é possível rotular este som com algo diferente de apenas "progressivo"), o próximo seguirá nessa linha. Muito pelo contrário, ele faz o que quer, como quer e já deixou bem claro que ele não faz música para as outras pessoas e sim para ele mesmo. Já teve uma fase mais eletrônico, puxando para o "drone" e "ambience", teve a fase jazz, a fase mais metal, e por aí vai, sempre indo e voltando, acrescentando novos temas. O Porcupine Tree é assim e foi esse caminho que desfez a banda, esta gana do Steven Wilson de bagunçar com tudo o que ele faz. Confesso que como estou acostumado em ouvir álbuns de uma vez, não sinto tanto este "loop de virtuosidade" que menciona, talvez no máximo em Ancestral, que é uma música cuja ideia é ser "arrastada" por conta da quase conclusão do disco e o momentum pré encerramento com Happy Returns e o "epilogo" do CD. Garanto que ao vivo esse CD é ainda melhor. Tive a oportunidade de ir ao show que tocou o Hand. Cannot. Erase. na integra e até mesmo Ancestral se tornou mais "tragável" a ouvidos menos "virtuosos". Aproveite pra ouvir o EP "4 1/2" e verá que ele já é diferente do Hand. Cannot. Erase. em relação ao estilo das músicas. Ainda sim, pelo menos 3 delas foram parar no setlist do show e se encaixaram muito bem na sequência musical. Sou suspeito em falar do Steven Wilson pois acompanho tudo o que ele lança há 10 anos e dificilmente algo me desagrada, por isso acredito que esta também seja a resenha mais imparcial e honesta que li até agora. Um abraço, GustaAnonymousnoreply@blogger.com