tag:blogger.com,1999:blog-2895866585196072147.post7015492002388889132..comments2022-03-26T22:24:24.093-03:00Comments on Rock em Balboa!: Pain of Salvation - In the Passing Light of Day (2017): Probabilidades.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02299651187188771931noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-2895866585196072147.post-60993179840546187622017-01-21T09:31:57.811-02:002017-01-21T09:31:57.811-02:00Achei interessante que em várias entrevistas o Dan...Achei interessante que em várias entrevistas o Daniel menciona sobre "retornar ao som pesado de Remedy Lane", mas se você ouvir o Remedy Lane com atenção, vai perceber que In the Passing Light of Day é muito mais pesado e bem menos progressivo do que o Remedy Lane era. Enquanto o PoS pré-BE tinha um som de metal progressivo bem característico dos anos 90, tão intenso, complexo e interessante, como uma das bandas que mais deu suporte a eles, o Dream Theater, o PoS pós-BE inicia-se numa fase menos conceitual (apesar do Scarsick ser o Perfect Element part II, eu mesmo não consegui enxergar isso ainda), mas definitivamente rumando a um som mais moderno, e quando digo moderno, você bem disse, por vezes banalizado, como é o caso do Djent. Eu gosto de Djent, mas isso é verdade, como todo bom estilo em ascensão, aparece um monte de gente querendo imitar os elementos básicos. Com o Bergstrand na dianteira, é mais do que óbvio que o Djent estaria presente, mas no toque pessoal da banda. O som de In the Passing Light of Day não pode ser comparado ao Meshuggah, mas a estrutura do som sim. Quem não gosta de Djent vai dizer que não, mas o Djent é um estilo que está presente agora no som das bandas mais famosas, que seja discretamente ou descaradamente. Quanto a Meaningless, depois de prestar atenção mais ao álbum, é uma ótima música, a minha favorita pra cantar no trânsito já, porém ela é um ponto fora da curva mesmo. Ela não é contextualizada como Routine do H.C.E. do SW foi, e isso me incomodou também no "overall" da história que o disco busca contar. De qualquer forma, sonoramente eu não achei que ela quebra o disco, é só a letra (e o clipe) que me incomodou mesmo. Thanks for the quote. Bela resenha!Anonymousnoreply@blogger.com